O Yann Tiersen é o príncipe das quase trevas, do outono, da beleza oculta, da falta de ar, do interior, do cansaço, de uma qualquer era perdida, e põe-te a cantar ‘fuck me fuck me fuck me, make me come again’ como se fosse ‘la-di-da’. E eu não fui ao LX Factory - estou a tornar-me especialista em falhar concertos de gente que amo. Mas tenho um emprego novo. Ar fresco. E ontem a São José Correia quase me roubou o casaco no Lounge. E uma miuda mostrou as mamas na pista de dança do Roterdão. É disto que o meu povo gosta.
"The only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved, desirous of everything at the same time, the ones who never yawn or say a commonplace thing but burn, burn, burn like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars." J. Kerouac
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
holy merde!, serei conservador?
Agora que penso nisso, dou por mim a achar que os melhores são sempre os mesmos, os que já eram, e o resto é mais vento.
Os amigos, as meninas, os filmes, as músicas, os músicos.
Há pouco mais de um ano, na única vez em que vi o Yann ao vivo, achei isto. Hoje vejo e revejo os concertos dele e mantenho que a Sur le Fil, ele a adorar e depois a castigar e portanto a amar o violino, uff... isto é que é.
Sempre? Sempre.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Pessoal, transmissível

Deixarmo-nos levar por cada nota, nada desperdiçar, sentir tudo. Erráticos em frente: a corda parece estreita – é preciso tomar lições de abismo -, mas ei-la firme. Confiemos nela, é o que temos, estamos bem.
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