sábado, 26 de setembro de 2009

Soul, baby

Sugestão: já de noite, no quarto ou na sala, esqueçam as luzes, cerrem os olhos e lancem o JIM (2008), do Jamie Lidell. Depois, asas soltas, não vão, não podem acreditar que a voz deste inglês, também ele um berlinense, não o torna no irmão mais novo de olho azul do outrora Terence Trent D'Arby, agora Sananda Maitreya, que o disco a tocar não é das coisas com mais soul produzidas nos tempos modernos, que o Will Ferrell não parece ter o rosto cuspido de como o Jamie se apresenta nesta foto, e que conduzir a reflexão deste texto assim, pela negação, não o torna - lá está - bem mais confuso do que poderia ter sido.

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