Ah!, o amor!,
oh!, eterna juventude!
oh!, eterna juventude!
Nas trincheiras dos lençóis
Como cresce, amiúde,
Como toma por beleza,
sem temer que um dia mude
com disfarce de tristeza
tão sincera plenitude.
Manda à fava as ideias
que entende como falsas
de ter algo de nobreza
não meter a mão nas calças,
Não ser coisa de princesa
gritar "uis" e gozar "ais!"
"pobre língua portuguesa
nunca, nunca, nunca mais!"
Ah!, o amor!
essa besta amuada
de um banquete a quatro pernas
não bate ela em retirada,
Desinventa a tristeza
E não vai querer saber
Mente a gosto, com firmeza:
"perdoei-te, vamos fuugir".
Como toma por beleza,
sem temer que um dia mude
com disfarce de tristeza
tão sincera plenitude.
Manda à fava as ideias
que entende como falsas
de ter algo de nobreza
não meter a mão nas calças,
Não ser coisa de princesa
gritar "uis" e gozar "ais!"
"pobre língua portuguesa
nunca, nunca, nunca mais!"
Ah!, o amor!
essa besta amuada
de um banquete a quatro pernas
não bate ela em retirada,
Desinventa a tristeza
E não vai querer saber
Mente a gosto, com firmeza:
"perdoei-te, vamos fuugir".
5 comentários:
Lol voltem Radiohead, estão perdoados!...
Não te sabia poeta...Alegremente espantado, confesso.
Nádia: não percebi a relação com os radiohead mas só por falares na melhor banda do mundo e arredores vais ter a pele bonita para sempre.
Pascoal: uma coisa é fazer umas rimas sobre cambalhotas, outra é ser poeta. eu sou mais, digamos, parvo.
lolll yeah :)!! Mas então, acabaste de esclarecer a tua dúvida: por ter este blog música do melhor, imaginei como seria a composição para esta letra...E fiquei em pânico :P
ahahahaha, ficaste nada.
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