"The only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved, desirous of everything at the same time, the ones who never yawn or say a commonplace thing but burn, burn, burn like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars." J. Kerouac
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Carta aberta ao paulo sérgio
Pediste um pinheiro a caminho dos dois metros, deram-te um arbusto mais baixo que o djaló (1,68 - 1,71). Podia ser pior – sei lá, deixa-me pensar nalguma coisa verdadeiramente bizarra... ah!, já sei, teres recebido o Celsinho de volta.
Ahahahaha.
Mas quando te perguntarem até onde desceu o clube para que, uma vez abordados pelo Sporting, o Trezeguet fuja para o todo-poderoso Hércules e o Morientes tenha deprimido ao ponto de terminar a carreira, frisa que redescobriste o valor do meio campo em losango, que, agora, ao fim de múltiplas experiências potencialmente suicidas de laboratório, já queres ver a equipa com bola, que o Matias passa - aleluia! - a ser o maestro e é preciso um substituto que também saiba pautar o ritmo da orquestra, que este Tales tem nome de história da carochinha e no mês passado não serviu para o Sporting de Braga mas serve para o de Portugal e aliás o Benfica também despachou o Deco e o Estrela da Amadora fez o mesmo com um tal de Ronaldinho, que este Tales é mesmo bom de bola e a prová-lo estão as mais que muitas internacionalizações pela canarinha, que metáforas a relacionar goleadores sem vontade própria e madeira não são mais do que isso mesmo, metáforas, e vai daí por vezes imprudentes, uma vez que Pinheiro até rima com Saleiro – boa?
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1 comentário:
Está giro. Mas ele não pediu só um pinheiro, também pediu um redes, um médio criativo e um central. Só não viu satisfeito o pedido do pinheiro, mas como são mais típicos no Natal... quem sabe?
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