quinta-feira, 19 de abril de 2012

Apparat

Hoje um colega meu entrevistou um músico brasileiro. Conversaram sobre a cena hip hop ("hipi ópi") local e mundial. A certa altura, a óbvia queixa - a discriminação que as referências  deste género sofrem na hora de ombrear com as do rock ou pop. Vem ao caso que sinto o mesmo relativamente à electrónica, mas a um nível interno. Porque raio a IDM (Intelligent Dance Music) não poderá ser a regra e o David Guetta a excepção? Ecos de céu como este aqui em baixo não chegam para meter 40.000 putos em êxtase no Sudoeste? Quem define o quê?

2 comentários:

Anónimo disse...

Muito interessante esse som. Será muito difícil para a IDM lutar taco a taco com os David Guetta desta praça, pois o boicote na comunicação social, nas tv's, etc faz deste género uma RTP2 e os Guetta, um género de TVI. E isto aplicar-se-ia a tantas outras situações.

Rui Coelho disse...

É um ponto de partida para tudo.