Hoje um colega meu entrevistou um músico brasileiro. Conversaram sobre a cena hip hop ("hipi ópi") local e mundial. A certa altura, a óbvia queixa - a discriminação que as referências deste género sofrem na hora de ombrear com as do rock ou pop. Vem ao caso que sinto o mesmo relativamente à electrónica, mas a um nível interno. Porque raio a IDM (Intelligent Dance Music) não poderá ser a regra e o David Guetta a excepção? Ecos de céu como este aqui em baixo não chegam para meter 40.000 putos em êxtase no Sudoeste? Quem define o quê?
2 comentários:
Muito interessante esse som. Será muito difícil para a IDM lutar taco a taco com os David Guetta desta praça, pois o boicote na comunicação social, nas tv's, etc faz deste género uma RTP2 e os Guetta, um género de TVI. E isto aplicar-se-ia a tantas outras situações.
É um ponto de partida para tudo.
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