"The only people for me are the mad ones, the ones who are mad to live, mad to talk, mad to be saved, desirous of everything at the same time, the ones who never yawn or say a commonplace thing but burn, burn, burn like fabulous yellow roman candles exploding like spiders across the stars." J. Kerouac
segunda-feira, 18 de maio de 2009
O Vasco Pulido Valente ia estragando o jantar lá em casa ...
... mas o Luis Pato salvou-o. Esperei o pior quando a Manuela Moura Guedes nos tirou o pio ao pronunciar o nome da santíssima trindade da maledicência, cumprimentando-a, para logo lhe pedir um comentário sobre algo definitivamente inaceitável. Vasco Pulido Valente. A minha mãe gosta dele. Eu gosto dela. Dele nem por isso. Acho que o fechava seis horas numa jaula com o irlandês de quatro por oito metros - ou seriam oito por quarto? - que ontem se me apresentou como o "branco vivo mais duro do mundo", entregando-me uma fotografia onde aparece ao lado do Mike Tyson. Legenda: o primeiro sorri o sorriso dos "brancos vivos mais duros do mundo", aparentemente sem quaisquer nacos de orelha em falta; o segundo sorri o sorriso dos dentes caninos de ouro e vestia, adivinhem, adivinharam, uma t-shirt da selecção irlandesa de futebol. Mas é nos momentos de maior aperto que recebemos notícias daqueles que melhor nos querem. E o passo desorientado do Luis Pato apareceu quando mais dele precisávamos. Comando, off - alas!, ainda há livre-arbítrio! Aconselho-o. Até com peixe. Mas sem o Vasco Pulido Valente.
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1 comentário:
hahahaha mto bom
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