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... mas o Luis Pato salvou-o. Esperei o pior quando a Manuela Moura Guedes nos tirou o pio ao pronunciar o nome da santíssima trindade da maledicência, cumprimentando-a, para logo lhe pedir um comentário sobre algo definitivamente inaceitável. Vasco Pulido Valente. A minha mãe gosta dele. Eu gosto dela. Dele nem por isso. Acho que o fechava seis horas numa jaula com o irlandês de quatro por oito metros - ou seriam oito por quarto? - que ontem se me apresentou como o "branco vivo mais duro do mundo", entregando-me uma fotografia onde aparece ao lado do Mike Tyson. Legenda: o primeiro sorri o sorriso dos "brancos vivos mais duros do mundo", aparentemente sem quaisquer nacos de orelha em falta; o segundo sorri o sorriso dos dentes caninos de ouro e vestia, adivinhem, adivinharam, uma t-shirt da selecção irlandesa de futebol. Mas é nos momentos de maior aperto que recebemos notícias daqueles que melhor nos querem. E o passo desorientado do Luis Pato apareceu quando mais dele precisávamos. Comando, off - alas!, ainda há livre-arbítrio! Aconselho-o. Até com peixe. Mas sem o Vasco Pulido Valente.
1 comentário:
hahahaha mto bom
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